sábado, 15 de setembro de 2012

Adoro odiar meu professor.

Com certeza inúmeras foram as contribuições  construídas com o estudo da obra,  Adoro  odiar meu professor, do autor Antônio A. S. Zuin.

Então, vamos compartilhar nossas ideias e saberes a respeito deste tema.




97 comentários:

  1. Em uma visão educacional sobre o ser docente e as complexas relações que isto implica,muitos professores munidos do poder da nota, o poder da aprovação, a decisão de qual ao aluno deve ir ao céu ou ao inferno, na visão dos mais exagerados muitos alunos optam por responder sim, sim a tudo que lhes é proposto ou, empurrado já que não querem ir ao inferno da reprovação mas, ao céu da nota! KKK.

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    1. Qual seria o limite Julieth entre este céu e aquele inferno?

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    2. Bem, Patrícia Monteiro acredito que esse limite pode ser encontrado na conclusão do livro quando o autor salienta a importância do professor rever suas práticas em sala de aula, obtendo uma visão mais humanística em relação ao aluno, que assim como ele, possuem sentimentos que precisam ser cuidados para que não se tornem armas perigosas contra o professor e o próprio aluno. Em relação ao sarcasmo percebe-se no livro como os alunos penalizados por certos professores,reagem de forma semelhante com seu professor, não se importam com qual seja o seu papel na escola e sociedade, em se tornar cidadão crítico e autônomo frente aos próximos anos, se esquecem que esse período escolar vai passar, e o que restará será somente o que de fato se aprendeu.Bons professores sempre conseguem imprimir no aluno novos conceitos, bons ou ruins.Como diria Albert Einstein:
      "Educação é aquilo que fica depois que você esquece o que a escola ensinou".

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    3. Este comentário foi removido pelo autor.

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    4. O professor como sujeito deve ser reflexivo, ao ministrar suas aulas, aproveitando a opinião de cada aluno como forma de aprendizagem, não desmerecendo seu conhecimento, com isso estará causando respeito em ambas as partes e fazendo com que o a aluno exerça o senso critico.
      Em questão da nota que o professor atribui ao aluno, penso que se alcançaria o inferno no momento em que é dado uma nota sem que saiba e respeite a visão que cada um tem sobre determinado assunto. Ou seja é obrigado a concordar muitas vezes com algo que não concorda por uma questão avaliativa tornando o conhecimento algo que você reproduz em vez de te fazer refletir(pensar).

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    5. Concordo plenamente, muitos de nós trazemos para a nossa prática pedagógica o que vivenciamos durante nossa vida escolar , de maneira positiva ou negativa todos somos influenciados pelos nossos professores .... há quem consiga canalizar a situação e embora tenham vivido um verdadeiro inferno em certas disciplinas ainda conseguem se desenvolver como um ser pensante e autônomo de suas atitudes.
      Raylane Marcêdo

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  2. A obra sugerida como leitura, pela professora Patrícia, traz à tona um tema que é frequentemente abordado, mas que neste contexto ganha uma nova roupagem. O autor traz conceitos relevantes ao longo da obra, tais como a ironia, a covardia, a agressividade, maturidade, maiêutica, dentre outros. Em seu primeiro capítulo nos agracia com uma contextualização filosófica, apresentando dados e referências socráticas, filósofo este a qual muito tenho apreço. E ainda o define enquanto educador, embora este jamais tenha se considerado como tal. Um aspecto muito interessante deste capítulo, em dado momento, é o "jogo" que o autor insinua entre Sócrates e Nietzsche, embora este último seja bastante complexo e inusitado, também é alguém com ideias interessantes a serem analisadas.
    No segundo capítulo o autor traça uma retrospectiva sobre o professor, seu papel e suas idiossincrasias ao longo da História. Trata, também, dos conflitos e suas causas, por assim dizer, entre alunado e docentes. Ao final do livro, em seu último capítulo, o autor se refere aos espaços que os alunos procuram para desforrar sua agressividade e revolta mediante às atitudes negativas de seus professores. Lida, ainda, com uma abordagem a qual eu nunca havia me atentado, em relação aos professores que "sucumbem" a uma bebedeira ou às relações sexuais com alunos. Assim, os alunos pretendem tirá-los do pedestal em que se encontram em sala de aula, e os tornarem mais humanos e errôneos na visão dos demais. Propõe, concluindo a obra, que ambas as partes se identifiquem como participantes e sujeitos ativos de um mesmo objetivo, de um mesmo processo educacional. Ambos tem o seu valor, as suas contribuições a serem dadas um ao outro. Quando houver esse reconhecimento, dotado de humildade e maturidade suficientes, quiçá assim teremos uma educação holística, de qualidade e que satisfaça o real intento da educação: formar cidadãos cônscios, críticos e plenamente capazes de usurfruir de seus direitos e deveres.
    Em suma, é uma obra que deve, indubitavelmente, configurar a bibliografia básica de todo e qualquer pedagogo.

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    1. Compartilhamos o apreço pelo filósofo e acredito ser a mediação um caminho seguro e eficaz para que possamos rever nossas ações numa perspectiva de educação para diversidade.

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  3. Acredito que com a leitura do livro foi possível ter a certeza do quanto é importante a formação de qualidade do professorado, tendo em vista que sua postura profissional influencia diretamente no desenvolvimento intelectual de seus alunos.
    Por vezes alguns professores adotam uma postura de constantes punições e os alunos passam a enxergá-los com revolta,e por viverem em constante pressão assim acaba prejudicando sua aprendizagem.
    Essa condição de ameaça vivida entre professor e aluno acaba gerando transtornos dentro e fora da sala de aula, podendo ser também responsável pelo fracasso escolar.
    ( Nilmara - PEDAGOGIA)

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    1. Nilmara,
      Com certeza suas ponderações são pertinentes ao texto analisado e as concepções imprescindíveis para a formação do educador.
      Particularmente,não tenho apreço pelo termo "POSTURA" que muitos autores, professores e estudiosos da educação designam para retratar o comportamento do educador mediante os conflitos a serem solucionados no dia a dia da escola.
      A construção do pensamento inclusivo permeia por um caminho da aceitação da diversidade, no que concerne ao ensino aprendizagem e a maneira que se vê tais realidades é que mudam as terminologias aplicadas como: ensinagem, ensino aprendizagem,metodologias...

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  4. O livro nos mostra como os alunos depois de serem penalizados nas mais diversas formas pelos professores aprenderam a tratá-los de maneira igual. As novas tecnologias possibilita aos adolescentes e até mesmo aos adultos uma maneira para extravasar a hostilidade existente tantas vezes nas relações entre alunos e professores.

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    1. Sim.
      Mas quero que faça um contraponto entre o texto estudado e as ideias postadas.

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    2. O que é interessante, Cláudia, é que vemos realmente como os espaços virtuais dão margem à ofensas aos docentes, e até mesmo a todos os outros segmentos. E como seriam as represálias? Em um 'reino' que paira o anonimato, fica praticamente impossível ter alguma forma de controle... Sendo assim, seria mais plausível que todos se arraigassem em formas de respeito, em busca de uma melhor relação, não é mesmo?

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    3. Este comentário foi removido pelo autor.

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    4. Sem duvida Kiane, o respeito é algo que cabe em qualquer lugar, mais como vimos no livro, este esta se perdendo no âmbito escolar dai a importância de buscar resgatar valores tão importante para uma boa convivência em grupo.

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    5. Concordo com você kláusia, e acredito ainda que isso implica em uma reflexão tanto dos docentes quanto dos discentes no que tange as suas angustias e expectativas quanto a relação professor-aluno, pois isso traria com certeza resultados positivos para a educação( Ivone Fernades ).

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  5. O livro tem me ajudado a compreender um pouco mais as nuances da relação professor-aluno dentro do ambiente escolar e como esta deve ser objeto de ininterrupta reflexão crítica, tanto por parte do docente, quanto do discente.
    Esta leitura tem sido muito significativa para a compreensão de algumas das diversas formas de violência escolar, praticada e sofrida por professores e alunos, porém, quase nunca discutidas no decorrer do ano letivo, resultando em comportamentos que acabam por ser prejudiciais ao processo de ensino-aprendizagem que deveria estar em desenvolvimento na escola.
    Para tanto, o autor fez uma busca filosófica e histórica que veio trazendo desde a prática pedagógica aplicada por Sócrates, até o Cyber Bullying, tão comum nos dias de hoje.
    Por isso, cabe aos agentes inseridos no contexto da educação, pensar e criticar a própria prática, tanto de ensino quanto de aprendizagem, basear-se na ação - reflexão - ação tão defendida por Paulo Freire, em seu livro "Pedagogia da Autonomia".

    Ass: Pedro Octávio da Luz Ferreira
    Estudante do 4º ano de Pedagogia pela UEG

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    1. Ação - Reflexão - ação.
      Este é o foco que estamos construindo neste espaço.
      Parabéns; pro estas ricas ponderações.

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    2. Pedro, certamente suas reflexões vem acrescentar a todos nós... Sobre a influência da obra, até mesmo na sua análise sobre a violência escolar, tenho certeza de que serão um sucesso!

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    3. Essa tríade não pode ser esquecida, pois exercer a função de educador exige que sejamos capazes de elaborar estratégias a fim de prover um processo de construção significativa de aprendizagem nos nossos educandos. Eu costumo comparar a educação a um barco navegando, se o capitão não for capaz de observar as dificuldades encontradas pelo caminho, climáticas, geográficas, instrumentais e não souber redirecionar os seus planejamentos, será responsável pelo naufrágio do mesmo.

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    4. olá meu amigo Pedro, com certeza apoio a sua argumentação, acredito também na reflexão do livro na possibilidade de identificação das relações entre docentes e discentes. Creio que esta leitura nos possibilita a construção para o processo de ensino-aprendizagem por meio da identificação dos pontos relevantes, nas concepções que possam estimular a convivência afectiva entre professor e aluno.

      Com boa afectividade, leva-os a uma educação de qualidade pautada a prática educativa que é de grande significância na formação do
      educando-cidadão. Assim, Pedro, o livro traça uma análise reflexiva dos principais problemas do cotidiano educacional enfrentados na sala de aula pelos alunos e professores.

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    5. Pedro, infelizmente com tanto avanço tecnologico e o fácil acesso a educação. As escolas carregam o peso desses má profissionais que acaba por não trabalhar o aluno para a ser construtor do próprio conhecimento e também um cidadão que respeita seus limites, deveres e diferenças entre o próximo.

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  6. O livro mostra,o desabafos dos alunos que de alguma forma se sente reprimidos contra atitudes dos professores e utilizam a tecnologia como fontes de expressão.

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    1. A tecnologia é uma grande ferramenta utilizada por várias pessoas de todas as idades e hoje, já virou um modo das pessoas colocar a boca no trambone. O que eu quis dizer é que o livro "Adoro odiar meu professor" deixam bem claro,que os jovem usam esse meio de comunicação para colocar para fora toda a angustia que vivem em sala de aula,que muitas das vezes não são compreendidas pelos professores,pelo fato de não haver uma afetividade de ensino aprendizagem.E vejo que isso não é só vivencido pelo aluno mas,também pelo professor.

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  7. Esta obra nos possibilita perceber a grande importância de um bom relacionamento entre professor e aluno em sala de aula,mostra-nos que na maioria dos casos o aluno torna-se reprodutor das atitudes que foram vivenciadas quando alunos,e que este relacionamento,de alguma forma define os novos profissionais da educação.

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    1. 1 - Bom relacionamento se difere da afetividade entre aluno e professor?
      2- Você acredita que as boas relações, implicam potencialidades entre os segmentos aluno/ professor, e que estas podem mesmo influenciar no processo de ensino aprendizagem?
      3- É preciso haver uma cumplicidade para que se promova ensino aprendizagem?

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    2. Por isso,existem professores tão restritos em seu mundo que esquece que seu objetivo é passar conhecimento,e não guardar para ele.Talvez isso seja reflexo de sua vida acadêmica.

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    3. Patrícia, sem dúvida seus questionamentos nos fazem refletir...
      A afetividade, em sua essência, não deveria permear todos os segmentos da Educação? Ou melhor, todos os segmentos sociais?
      Arrisco-me a dizer que o causador de todas, absolutamente todas, as mazelas sociais são decorrentes do egoísmo. Em sala de aula, pode ter resultados catastróficos, não? As relações deveriam, sim, estar voltadas à identificação entre alunos e professores... Quando crianças, eles são nossos espelhos. Porquê, então, esse cenário se transforma e passamos a odiá-los?!
      As entrelinhas deste processo de mudança é que devem ser analisados, não tão somente durante a nossa formação, mas também ao longo de toda a nossa prática.

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    4. Eu acredito que o bom relacionamento seja fruto da afetividade, levando em consideração o diálogo e a capacidade de ler o outro que a afetividade proporcionam, porém, afetividade e "pedagogia do abraço" são duas coisas completamente diferentes, muitas vezes, o professor é capaz de dar abraços, presentes, outras coisas do gênero para seus alunos mas não consegue ser empático com o mesmo, ou seja, não consegue compreender o mundo do discente com os olhos dele, dessa forma, acaba sendo falho na construção de aprendizagens com o seu aluno por, muitas vezes, não permitir que o mesmo participe deste processo, impõe seu conhecimento sobre o aluno, não leva em consideração os "saberes subsunçores" (Ausubel) nem o "campo conceitual" (Lewin) no qual esse aluno está inserido.

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  8. Desejo começar esta reflexão com algo que não devemos esquecer exactamente a razão da capacidade de ter de viver numa situação de degradação escolar.

    Em função do óbvio, o livro girou em torno das emoções, sensações e percepções de existências conflituosas entre docentes e discentes.Isso nos constrange a ter de viver numa situação em que nós precisamos de fato nos educar reciprocamente. Afinal de contas a higienização não está somente atrelada no meio infantil, mas isso sim, em uma educação sem faixa etária.

    Ensino é algo que se dá em algumas instâncias, entre elas a escola.Deste ponto de vista é fundamental fazermos reflexões de como a pedagogia ajuda a produzir ENSIGNOS na sala de aula. Há algo que é um pouco mais violenta, porque a infância fica emudecida a várias circunstâncias que o coloca em processo de mudança no cotidiano apoiada nesta deformidade.

    Talvez, no mais violento processo de vida escolar que se pode ter, é aquela que acredita que a regra da escolarização é" cada um por si e Deus por todos". Este jargão popular que se entranha na obra do autor, é gravado como ensino, ou seja, o que é deixado como sinal ou àquilo que assina-la como dos modos da sociedade escolar contemporânea. Mas a regra básica da escola não é "cada um por si e Deus por todos" mas isso sim, "UM POR TODOS E TODOS POR UM".


    François Rabelais dizia que "conheço muitos que não puderam, quando deviam, porque não quiseram, quando podiam".

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    1. Ensinar é um verbo transitivo, quem ensina, ensina algo a alguém e aprender também é verbo transitivo, ou seja, quem aprende, aprende algo com alguém. Por tanto, essas definições constituem duas reflexões importantes na educação, uma que a construção do saber se dá por meio de um processo de ensino-aprendizagem que é desenvolvido por todos os agentes sociais envolvidos no contexto escolar. A outra reflexão é que ensinar exige estratégia pois possui objetivos muito bem definidos. Porém, nos cursos de formação docente, muito se discute sobre os métodos de ensino, mas pouco sobre as suas finalidades. É preciso pensar a escola de forma nova, não somente por um "escola-novismo" mas por uma verdadeira renovação escolar, do pensar pedagógico, refletindo sempre sobre as ações do docente, lembrando que a escola não é responsável pela formação dos alunos mas sim pela participação da construção deste no seu processo de construção de suas capacidades e competências, uma escola que seja parcialmente responsável pelas transformações de cada indivíduo no decorrer de sua vida.

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    2. Danilo, sua alusão aos 'signos', com o fabuloso Cortella, nos faz realmente pensar sobre o que estamos transparecendo aos demais... Como ele mesmo diz: "Eu não estou preocupado com a morte, mas com a vida, para que ela não seja banal e fútil. Quando você se for, o que vai deixar?", ou, que falta faríamos, não é mesmo? Tanto é verdade que em algumas aulas atrás discutimos lembranças sobre os professores... Quais foram aqueles que mais nos marcaram? O que eles teriam de tão especial...?

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    3. Iniciarei meu comentário do final , pois o trecho deixado para reflexão é simplesmente, um raio X da formação de educadores. Quantos não passaram, passam ou ainda passarão por este momento em suas vidas .
      Acredito que da mesma forma que não fazemos sozinhos um ato educativo em sala, pois precisamos partir do conhecimento prévio construído no decorrer dos anos de vida do aluno, que em algum momento agregam aos estimulados e se propagam no campo da ideias.
      Compartilho " um por todos e todos para uma EDUCAÇÃO com bases na diversidade "

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    4. Trazendo mais uma dose de Cortella, Kiane, lembremo-nos de uma frase brilhante dele em que ele diz "cuidado para que a nossa vida que já é curta, não se torne pequena." Uma de nossas preocupações não é somente em deixar marcas mas a qualidade destas deixadas em nossos alunos.

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    5. "Este devaneio de ideias embriga meu ser"
      Patricia Monteiro

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  9. A presente obra possibilita uma reflexão sobre como tem sido a relação professor aluno desde os primórdios da educação até os dias atuais, onde retrata a utilização pelos alunos da ferramenta Internet para expressar seus sentimentos, suas angustias, desabafos e frustrações vividas pelos mesmos em sala de aula. ( Ivone Fernandes_ Pedagogia )

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    1. Ivone,
      Certamente suas reflexões nos leva a pensar nos momentos de confrontos que ocorrem no dia a dia em sala de aula,mas, como seria caso não houvesse essas ferramentas para que se promova o desabafo.
      Em tempos antigos como seria?
      Porque , então, evidenciamos nos dias atuais inúmeras agressões por parte dos alunos em sala de aula.E descaso por parte do educador que faz vistas grossas para o caso ou então para o desenvolvimento da aprendizagem do aluno em questão?

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    2. Infelizmente antes o aluno não tinha como descrever suas angústias, pois não podia ir contra o professor, este era visto como centro do conhecimento e não seria aceito qualquer questionamento quanto à sua prática. Então o aluno sofria calado, o que iria repercutir em toda sua vida. Isto é, quando não abandonava os estudos..... Será que o grande número de agressões praticadas pelos alunos não seja uma reprodução do que sofreu um dia?

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    3. Me intrigou a questão da EVASÃO ESCOLAR, pois a tempos atrás sofríamos na escola com este problema, simplesmente, os alunos deixavam de ir para escola por se sentirem sufocados? Será este uma tema a ser pesquisado?

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  10. O livro Adoro odiar meu professor. nos leva a refletir sobre nossa prática pedagógica ,será que temos sido professores que tem levados os nossos alunos a odiarem os estudos ?? Outrora estes mesmos alunos penalizados serão os profissionais de amanhã, que refletiram aquilo que vivenciaram ao longo de suas vidas.
    È um livro cujo o tema chama bastante a atenção e só pelo titulo instiga o leitor, mas a leitura é um pouco complexa por vezes temos que recorrer a um dicionário. Quem lê terá que ter um conhecimento prévio dos autores citados para entender suas fundamentações.
    Este livro pode é indicado para docentes independente da área de atuação, estudantes de pedagogia, filosofias, estudo sociais e para quem se interessa pelo tema. O tema é atual e bastante relevante.
    Raylane Marcedo

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    1. Raylane concordo com você quando diz que quem sabe são os próprios professores com seus métodos erronios e suas atitudes levem seus alunos a odiarem não só seus estudos mas também seus professores.temos como exemplo pessoas que odeiam a disciplina matemática quando na verdade o problema está no método e na maneira que o professor transmite e explica seus conteúdos.
      Maria Cristiane Lopes.

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    2. E você que tipo de profissional será?
      Existe mesmo culpados e inocentes?

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    3. Concordo com vc,o primeiro capitulo é um pouco complexo pois tem base filosófica, mais os outros possui uma leitura mais compreensiva. ASS. Suellen

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    4. Espero ser aquele tipo de professora que quando você nos lembramos nos trás boas sensações e que mesmo com as broncas a gente sabia que era pro bem da gente .. e que leve os alunos a quererem ser tão bons como eu ... pois na minha vida escolar tive bons professores que influenciaram de maneira positiva para a escolha da minha profissão , se hoje faço pedagogia é graças ao que vivenciei em sala de aula .... existem professores que resgatam seus alunos por meio de suas práticas pedagógicas e outros que influenciam de maneira tão negativa que leva o aluno a evadir da escola. Frustrando planos e sonhos por meio de uma má prática pedagógica.
      Raylane MarcÊdo

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    5. Vou tentar ser uma profissional flexivel tratando os alunos com igualdade levando em conta as diferenças sociais,economias e culturais e também a diversidade que permeia o ambiente escolar.Quanto a ser culpado ou inocente há situaçoes que pode ser o professor ou o aluno.
      Maria Cristiane Lopes.

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  11. O livro, faz refletir sobre o processo formativo, onde professor e aluno vivem em uma constante conflitos. na qual o professor em alguns casos mostrar o seu poder para o aluno que aceita, mas isso pode gerar um grande problema ,pois lá na frente este mesmo aluno, venha reproduzir o que vivenciou com o professor .


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    1. Certamente, neste momento você está refletindo sobre teu perfil como educadora.

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    2. o Professor que não tem consciência da responsabilidade que esta em suas mãos pode querer se vingar da desordem dos aluno em sala, ameaçando os mesmos com provas ou outros tipos de constrangimentos!
      e o aluno "aprende" que é desse tipo que se deve agir e isso gera um ciclo vicioso que corrompe a educação e frustra aqueles que realmente se preocupam em passar ou obter uma educação de qualidade.
      Gabriela Barkert (UEG) 4º ano/ 8º semestre Pedagogia.

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  12. O livro nos leva a refletir a prática educacional, de como o docente enfrenta a sua realidade, tornando a aula mais ameaçadoras por suas armas, a avaliação, a nota. O que deixa seus alunos presos a uma postura não profissional pois, é ai que surge revoltas por parte dos alunos que não recebem o respeito mútuo e não desenvolvem a aprendizagem.
    Nos formandos devemos refletir em que tipo de educadores estamos buscando ser, a formação contínua ( um bom preparo) o respeito entre as diversidades deve ser o melhor caminho, para tornamos aquele que fará a diferença na vida educacional do discente. Cuidado ai professores!!! (Kelly Cristina - Pedagogia)

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    1. Parabéns,
      A avaliação poderia ser algo prazeroso, sem a apreciação do bicho papão?

      O curso proporciona este momento de reflexão profissional?

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    2. Realmente a avaliação perdeu sua função principal que é a reflexão sobre o que o aluno conseguiu alcançar ou não com relação a aprendizagem, para a partir disso buscar novas propostas e estratégias visando que o aluno adquira uma aprendizagem significativa.E acabou se tornando uma arma para manter a disciplina e a atenção doa alunos.

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    3. Claro, Patrícia, não necessariamente a avaliação precisa ser feita em forma de prova e muito menos para ameaçar os alunos pela indisciplina, ficar sonhando com o bicho papão da prova para que? A avaliação é uma revisão da aprendizagem, ela é cotidiana pois, cada ação cada brincadeira, cada questionamento em sala de aula o docente tem que está atento para compreender se o seu aluno conseguiu construir uma aprendizagem dentro do proposto.
      Quanto ao curso, acredito que por várias vezes entre debates, diálogos em sala entre discentes e docentes, fizemos essa reflexão, baseando nos profissionais que passaram por nossas vidas como professores, e agora como colegas de profissão.

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    4. Acredito KELLY,que o livro nos remete a ideia de termos uma educação reciproca de afectividade mutua. Penso logo, que projectamos muitas responsabilidades para os governantes. Infelizmente existe muitas descargas emocionais advindas, talvez, de questões familiares que por muitas vezes negligenciada pelos docentes.

      Por meio das redes sociais, fica visível a degradação paulatina dos laços emocionais da sociedade educacional, SOCRÁTES dizia que: "O PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM SENTIDO LACTUS SENSUS ESTÁ SUSTENTADO EM TRÊS PILARES, O APRENDER, APREENDENDO E O PRATICAR". A questão que se traz `a tona é a capacidade da falta de comunicação entre professores e alunos que deixam marcas acentuadas nos processos de escolarização dos indivíduos.

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  13. Vejo a leitura como esclarecedora que nos mostra uma realidade lamentável na sala de aula ,dos problemas da violência e da falta de respeito na relação professor e aluno, nos colocando diante do autoritarismo do descaso que ainda impera em um ambiente que deveria ser da busca do conhecimento com alegria,afetividade e humanismo por parte dos professores e dos alunos tornando o processo de ensino-aprendizagem prazeroso para que em um futuro próximo possamos ter acesso apenas a mensagens de saudade e de agradecimento dos nossos professores.
    Maria Cristiane Lopes

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    1. Cris, processo ensino-aprendizagem e relação professor-aluno, são palavras chaves para chegar a uma educação de qualidade, sem a presença do autoritarismo, mas com firmeza, compromisso e dedicação. No quesito: uma educação humanizadora além da afetividade, da competência do professor,acrescento o respeito e o gostar do que faz para alcançar os objetivos educacionais.Abraços. Jociane.

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  14. Ao decorrer do livro, trata-se de uma ideia da relação entre alguns professor-aluno, se resume meramente em uma alienação atribuída aos discentes gerando pessoas incapazes de ter consciência do que está aprendendo consequentemente não desenvolvendo a capacidade de ser uma pessoa critica que fala e assume suas ideias.

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    1. E na sua formação acadêmica , por algum momento , sentiu-se alienada?

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  15. O livro indicado mostra as tensas relações entre professor e aluno, desde O inicio da escolarização aos dias de hoje e como o uso de poder, deixam marcas profundas psicologicamente, porém hoje os alunos usam das novas tecnologias para reagir as agressões sofridas em sala de aula.
    E dessa forma a obra reflete na prática educativa de quem é quem pretende ser um professor, pois quando se torna um educador, deixa de lado os conhecimentos adquiridos na academia, e reproduz atitudes de poder deixando marcas negativas, e assim leva a refletir sobre que tipo de profissional queremos ser? pois o professor também poder deixar marcas positivas em seu aluno. ASS. Suellen Pedagogia

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    1. Suellen,
      Ter pergunto: E você irá se despir dos conhecimentos e vestir um roupagem autoritária ou renovar-se como a águia?

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    2. Quanto a mim, espero conseguir ter olhos de águia para perceber as ameaças que estão interrompendo a aprendizagem dos meus alunos, sei que não é fácil, mais podemos tentar fazer a diferença.

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    3. Antes os alunos eram privados de demonstrar suas insatisfações perante as situações de ameaças vivenciadas.
      Com certeza a tecnologia foi a válvula de escape para que eles pudessem extravasar.. desabafar as desilusões e tensões vividas por causa das pressões da sala de aula.
      Essa forma de protesto pode prejudicar ambas as partes, por isso é preciso que tanto professores quanto alunos repensem seu papel perante a educação, a fim de evitar conflitos maiores.
      O próprio Bullying pode ser o resulto de tamanha pressão e constrangimento vivenciado pelos alunos e professores em sala de aula.
      Acadêmica: Nilmara de S. Martins
      Curso de Pedagogia

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    4. Bem Su... É verdade, as tensas relações entre o professor e o aluno deixam marcas profundas e inesquecíveis na vida do aluno, e isso reflete na formação do mesmo. Em muitos casos o educando utiliza sim da rede social para reagir a essas agressões.
      Você e eu como futuros educadores devemos refletir sobre esse tipo de prática ameaçadora e contribuir para o melhor funcionamento da educação!!!
      Meire...

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    5. Acredito não ser necessário despir-se dos conhecimentos, mas renovar e ampliar seu aprendizado visando sempre contribuir com a formação do educando.
      Meire!!!

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    6. Percebo com a minha experiencia que ainda é pequena, como é difícil o professor trabalhar sem essa alienação com o poder, porém pretendo usar dos conhecimentos adquiridos na academia para fazer a diferença no ensino e aprendizagem mantendo uma relação de respeito e não de medo. ASS. Suellen

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    7. Perfeito Kelly.
      As nossas potencialidades devem focalizar acima de tudo o desenvolvimento integral dos alunos, ser professor é buscar a todo essa intermediação, é cultivar fluxo de boas idéias, e olhar atendo para identificar o que não está bem e pode ainda piorar.

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    8. O professor ao se formar tem grandes expectativas, pretende colocar em prática todas as teorias que aprendeu no decorrer do curso, tem um olhar inovador. Ao chegar na escola depara com professores que não acreditam no poder que tem em suas mãos para fazer a diferença na vida de uma criança, está chateado e acredita que a educação não vai mudar nunca. Porém, nós futuros educadores devemos ter garra e dedicação, pois vamos deparar com pessoas que irão tentar nos desanimar e nos podar. Eu pretendo ser como a águia, como a diz a Patrícia, ter uma visão ampla e a certeza de que posso fazer a diferença......... E vc?

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    9. A visão ampla e o poder de ressurgir quando tudo parece perdido ou desacreditado na EDUCAÇÃO.

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  16. O autor apresenta em sua obra a importância da reflexão
    da prática pedagógica para que então os professores tenham um melhor desempenho em sala de aula, perdendo a figura de carrasco e castigador, passando a ser um profissional humanizador como deveria ser sempre!

    Gabriela Barkert - Pedagogia (UEG) 4º ano/8º semestre.

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    1. E não é interessante vermos como houve uma mudança substancial nessas perspectivas de se demonstrar autoritarismo? Se antes aplicavam-se palmatórias e afins, para infligir punições físicas aos alunos, hoje torturam-nos com agressões verbais e psicológicas que tendem a marcar ao longo de muitos e muitos anos... Pois a dor de um tapa passa logo.. Mas a dor de ouvir que você não é ninguém, que você não vai chegar a lugar nenhum, ah, essa dor é imensurável e influencia toda uma vida de outrem!

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    2. Com certeza a reflexão da prática pedagógica pode ser uma forma de tentar melhorar o desempenho dos professores, deste modo também se faz importante a formação continuada para que o professor se atualize e saiba agir de maneira mais eficiente em sala de aula.
      Em diversas outras profissões quando os então profissionais possuem um desempenho ruim são encaminhados a um processo conhecido com reciclagem, onde ele tem a oportunidade de renovar e tentar melhorar sua atuação profissional.
      Seria importante que esse processo de reciclagem também acontece com esses profissionais da educação que com o tempo ou por desmotivação deixam de realizar essa função humanizadora.

      Acadêmica: Nilmara de S. Martins
      Curso de Pedagogia

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  17. A obra em questão traz a tona as complexidades reverenciadas na relação professor-aluno, onde esses em muitos casos se submetem a vontade do professor por uma questão de nota e acabam que por revolta criam comentários que denigrem a imagem desse professor, tendo isso como uma recompensa pela opressão sofrida em sala. O livro nos traz uma importante reflexão sobre essa relação de amor e ódio.

    Rosângela Carneiro
    Aluna 4 ano de Pedagogia Universidade Estadual de Goiás

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    1. A afetividade faz diferença na formação e mediação dos saberes?
      E até que ponto esta relação pode interferir nos resultados?

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    2. Patricia, depende muito de como essa afetividade é trabalhada. Penso que em muitas situações o afeto pode intervir em decisões que sejam boas...mas que necessite de firmeza em sua colocação... uma boa relação de professor-aluno necessita mais de respeito pra dar certo do que de afeto.... respeitar o outro em suas particularidades a parte importante nessa construção... respeito não necessariamente precisa estar atrelado ao gostar... podem andar separados... e de forma bem simples...

      Rosângela Carneiro
      aluna 4° ano pedagogia

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  18. A obra sugerida, de inicio tem uma leitura difícil com palavras desconhecidas, porém necessárias ao aprendizado do aluno.
    Acredito que o autor procurou nos mostrar a importância de se ter uma formação de qualidade, pois esta com certeza traz influência no momento de pôr em prática tudo o que foi aprendido em sala de aula.Infelizmente sabemos que alguns professores usam da autoridade que tem, como forma de ameaça ao aluno podendo assim gerar trauma ao mesmo e prejudicando seu processo educacional.
    A obra em questão é um instrumento importante a formação do professorado e deve ser apreciada por todos aqueles que pretendem seguir essa profissão como educador.
    Ass:Elimeire Alvares de Sousa
    4º ano de Pedagogia

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    1. Elimeire concordo com vc, pois a obra tem uma linguagem simples, mas apresenta algumas palavras de difícil entendimento. Porém é uma obra que deve ser utilizada como manual do educador, para que reflita constantemente sobre sua prática.

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    2. concordo com você Hamanda... essa obra nos da possibilidade de refletir sobre tudo aquilo que vemos e julgamos errado..mas que quando entramos em ação por muitas vezes repetimos...essa leitura abre espaço para um pensar mais detalahado cuidadoso da pratica que estamos oferencendo aos nosso alunos..

      Rosângela Carneiro
      aluna 4ºano de pedagogia

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    3. Elimeire,

      Em alguns momentos se faz necessário ter autoridade, principalmente, nesta fase da educação, pois estamos respondendo muitas vezes ás responsabilidades da família.
      Qual seria o contra peso entre essas duas realidades?

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    4. Com certeza a formação é muito importante para a prática pedagógica do professor, e no próprio livro percebemos que o autor aborda isso, através do pensamento Socrático:" Só sei que nada sei". Nos faz refletir sobre a formação continuada ou seja, ninguém sabe tudo, mas estamos em constante processo de aprendizagem.

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    5. Patrícia.. É importante que tanto o educador quanto o professor saibam de suas responsabilidades em relação a criança. Não adianta o professor começar um trabalho significante para o aluno e a família não dar segmento a esse trabalho, seria como dar voltas em círculo. Mais uma vez repito é importante revermos nossa prática dentro e fora da sala de aula!!!
      Meire

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  19. Essa obra proporciona aos docentes e aos acadêmicos dos cursos de licenciatura uma reflexão sobre a sua prática pedagógica, abordando a relação entre o professor e o aluno, se tem feito uso da ironia e do sarcasmo na sala de aula, e como os docentes serão lembrados pelos alunos: como professor agressor ou como professor herói. O professor é extremamente importante na vida do aluno, já que este exerce um papel essencial na formação da identidade dos mesmos. O professor tem que repensar suas atitudes, eliminando o autoritarismo, a uso da ironia e do sarcasmo e as punições psicológicas usadas para ofender o aluno, pois os discentes tende a reproduzir todos os sentimentos sofridos ao assumir uma sala de aula. Portanto, a leitura dessa obra é essencial para todos os docentes para que reflitam sobre sua prática e deixem marcas positivas por onde passar.

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    1. Hamanda concordo com vc, repensar a pratica pedagogia, gera beneficio tanto para o aluno quanto para o professor. Certos professores se sentem satisfeitos em reprovar,sem se dar conta que isso é o seu certificado de incompetência,e de falta de uma relação mais humanista entre o professor e o aluno.

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    2. Seria possível mediar no lugar de impor o que se aprende?

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    3. Creio que o principal papel do professor é o de mediador na busca do crescimento cognitivo, emocional e social do aluno. O professor mediador não transmite conhecimento como se estivese pronto e acabado, favorece o encontro com novas opiniões e contextos diversos; não exerce o papel de facilitador nem de bloqueador do conhecimento mais como ja foi relatado o papel de mediar.

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  20. Trata-se de obra que aborda questões ocorrentes no cotidiano escolar. A relação professor-aluno vem ocorrendo de forma autoritária desde muitos anos, com presença de atitudes de ódio, agressividade, arrogância, sarcasmo, entre outros. Os conceitos são impostos para os alunos como verdade única, deixando a desejar no quesito formação de seres críticos, pensantes e atuantes. Historicamente os professores puniam seus alunos de forma física causando dores e humilhações, atualmente os alunos acabam sendo punidos intelectualmente, e como recurso de agressividade ao professor, o aluno utiliza das redes sociais para expor, e vingar-se. Lembrando que muitas vezes o aluno pode estar querendo chamar a atenção do professor. Contudo, é de suma importância que o educador reflita sobre sua prática, que se preocupe com sua formação, onde os objetivos deixem de ser apenas o sucesso intelectual do aluno, mas uma formação que vise trabalhar o educando de forma integral, o cognitivo, o afetivo e emocional, e a motricidade. Enfim uma educação mais humanizada, voltada para a cidadania.

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    1. Concordo com vc Jô... Quando se trata da relação professor-aluno percebemos que hoje as formas de autoritarismo estão presente sob a forma de arrogância, sarcasmo, quando o educador utiliza de provas ameaçadoras e trabalhos difíceis para punir os alunos. Cabe ao professor rever sua formação e sua prática pedagógica visando melhorar sua forma de ensino e objetivando formar cidadãos críticos e não traumatizados!!
      Meire.

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    2. Realmente Jociane, o professor muitas vezes se considera o dono do conhecimento, não sabendo ministrar uma relação de troca de experiências para que ocorra realmente o processo ensino-aprendizagem.

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  21. O livro "adoro odiar meu professor", nos relata uma relação de poder dos professores que corre o risco de voltar a acontecer, pois os alunos que se tornarem professores poderão fazer o mesmo com seus alunos.

    O abuso de poder, feito falsamente por um discurso democrático e revolucionário, ocorre no dia-a-dia em sala de aula, mostrando o lado obscuro de uma personalidade sadista. A partir daí o aluno rebela-se ou cala-se. E normalmente o preço de rebelar-se é muito caro, pois o aluno anseia passar de ano.
    Percebendo que o poder do professor é algo intocável e apoiado por muitos que sabem dessa situação de autoritarismo que os alunos sofrem.
    Tal relação normalmente é calada em sala de aula e muitos alunos até concordam com o idealismo do professor para conseguirem se formar em um curso. Porém em redes sociais tais como Blogs e orkut, postam comentários demonstrando seu desgosto com tal situação, postagens de raiva e rancor.
    A partir daí devemos nos questionar até que ponto nutrimos esse ódio e rancor?
    A priori reconhecer estes aspectos é um bom início para superar a hipocrisia.
    A transparência na relação professor-aluno, a auto-reflexão sobre a prática docente e a democratização da sala de aula são antídotos à arrogância professoral. É preciso que o aluno seja e se sinta respeitado como ser humano e agente do seu próprio aprendizado.

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    1. Nathalia, é muito cruel pensar que no século presente presenciamos ainda tanta agressividade, esta ocorre na escola de vária maneiras, muitas vezes, pecuinhas ocorridas dentro da escola, pode levar o indivíduo a chegar as vias de fato la fora, que absurdo! sabe que sinto falta da presença de princípios e valores, estes estão cada vez mais distantes dos seres humanos, valoriza apenas o intelectual e se esquece de que somos todos seres da mesma espécie.

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    2. Nathalia,
      Suas reflexões descrevem um desabafo muito importante para que a ação-relexão-ação seja um processo contínuo em nossas vidas e possa incomodar alguns futuros profissionais.

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  22. Concordo,com você Jaci, pois o professor é quase sempre copiado pelo aluno,virando um ponto de referencia,seja para o bem ou mal.

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  23. Concordo plenamente com a fala da Jhaci, pois o professor tem um papel de alta relevância na formação do ser crítico, muitos não admitem que seus atos erronêos podendo estar sendo destruidores, pois os alunos que se tornarem professores possivelmente farão o mesmo que seus professores.
    A resposta é totalmente negativa e devemos nos policiar para não agirmos da mesma forma.

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  24. Verdade Jaci, o professor marca a vida do aluno, seja com comportamentos positivos ou negativos, podemos evidenciar esta questão na pesquisa que foi aplicada pela professora Patrícia com a turma.

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  25. Vivenciamos em dias atuais uma crise de paradigmas, proveniente da sociedade da informação, o formato da sala de aula , em seu sentido mais amplo, se modificou e tende sofrer ainda ínumeras e intensas mudanças.Neste sentido no que se refere a educação e relação professor aluno é preciso tenhamos muita cautela, são tempos de muita mudança, os profissionais da educação e os alunos agora convivem com o bulying, que sempre existiu nesses ambientes, porém se apresenta agora com mais intensidade.
    A ostilidade é a atitude de maior prevalência, e encontra lugar para se manisfestar com toda liberdade nas redes sociais.
    É necessário que se intensifique a busca cada vez mais assídua por uma boa dose de bom senso nas relações.
    Angela Chaves

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    1. com certeza minha amiga ANGELA, apoio completamente a sua argumentação. Penso logo, da existência da nossa Obra nos processos educacionais, acredito que os ensignos não devem deixar marcas acentuadas nos processos educacionais das crianças no sentido da degradação escolar, isto é, uma má formação de cidadãos.

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  26. Seu comentário é muito importante, pois todos nós sabemos que uma aprendizagem de qualidade também depende de uma boa relação entre quem ensina e quem aprende. E para que essa boa relação aconteça não quer dizer que o aluno deve concordar com tudo que o professor fala, mas que o professor deve propiciar um espaço de liberdade, onde o aluno também possa ser sujeito ativo de sua aprendizagem.

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  27. Jhaci,
    Em sua postagem você cita "é sem duvida uma confirmação da importância do professor na formação humana , que infelizmente tem acontecido na ação de muitos de maneira descompromissada e agressiva, construindo pessoas que reproduziram comportamentos iguais ou semelhantes não só no na escola mas em todo ambiente de educação seja ela formal ou informal.
    Essa fala me provocou a pensar:" O professor forma mal ou aluno que esta mal formado" ?

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