CURSO DE PEDAGOGIA





                                       
 





Esta semana teremos uma atividadecom base na reflexão dos assuntos estudados. 
Assita ao vídeo de Maurício de Sousa e faça seus comentários.
Boa semana.
Patrícia Monteiro
















Segundo Maurício de Sousa, pai da Turma da Mônica, ter personagens com deficiência nas histórias é uma forma de promover a inclusão e, ao mesmo tempo, a diversidade.



91 comentários:

  1. Então, como ocorre os processos inclusivos na escola que trabalha?
    E como você contribue com o processo inclusivo no ambiente escolar?
    Aguardo suas contribuições.
    Patrícia

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  2. Não sou professora mas, trabalho em uma instituição de ensino, e posso afirmar com clareza que, a inclusão está apenas no papel e, muito bem escrito. Porém na prática é exclusão...os profissionais são totalmente despreparados...a monitoria também não tem experiência, enfim, eles convivem em um ambiente totalmente sem condições de ajudá-los. E de quem é a culpa? Nesta pesquisa pude constatar que as vezes o professor quer até mudar a situação mas, não tem apoio. e a sua vontade fica no ar... assim como os alunos...

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    1. Edinei na verdade nosso primeiro passo é este nos sentir provocado a mudar algo e claro, inicialmente, mudar em nós e depois enfrentarmos ás diversidades.
      Muito bom.

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  3. Cara Edineide,
    A inclusão como diz a pesquisadora Maria Mantoan nos ´pegou de calças curtas, porém, ela existe e a prova disto está no fato de suas observações.
    Em alguns momentos ou "lugares" o acesso a melhores condições de trabalho e a mediação pedagógica necessita ser estimulada, estudada e compreendida em sua máxima: que os alunos da inclusão merecem qualidade e ensino diversificado .
    E em relação a ficar no "ar" , acredito que seja um bom começo .

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  4. Concordo com a Edineide que a inclusão está muito bem escrita... no entanto acredito que o "despreparo dos acadêmicos" recém saídos na Universidade é que é a grande incógnita, pois temos, não podemos negar, que temos bastante informação sobre a inclusão, mas não temos prática. Acredito que ao meio de tantas disciplinas repetidas, que temos na ementa, e até desnecessárias, deveria - se incluir, uma éspécie de "estágio" em instituições onde de fato a inclusão acontece... para servir mais de subsídio do que propriamente uma "experiência"...

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    1. Parabéns por sua reflexão.
      Comece travando discussões em sala com os professores , coordenação e conheça outras realidades.
      Comece incluindo suas ideias para que ocorra a inclusão.

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  5. Primeiramente as escolas deveriam oferecer cursos de Libras para a comunidade afim de facilitar a convivencia, o entendimento com alunos especiais. Nós academicos poderíamos igual a Gleice disse conhecer dentro do curso escolas que atendem esse público para conehcermos essa realidade e ve como funciona a educação inclusiva.

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    1. Sugestão:
      Vamos convocar a professora Andreia para falarmos do curso de Libras como Extensão para Pedagogia.
      e compartilho estas pontuações que você faz.

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  6. As condições fornecidas aos alunos inclusos também dependem e muito do nível de interesse de quem administra a escola. Visitei uma escola onde não existiam adaptações físicas, apenas uma rampa que foi feita pelos próprios funcionários inclusive os gestores.
    A escola não recebe nenhum tipo de auxílio financeiro específico para isso, então eles tomaram a iniciativa baseados nas dificuldades das crianças com deficiência física. Segundo a direção os professores são incentivados a fazerem cursos para melhor atender as crianças e elas sempre estão buscando palestras em seus encontros pedagógicos.
    Tem momentos que não dá para esperar pelos os outros, é preciso ter iniciativa...

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    1. Com certeza a inclusão social e educacioanal se institui baseada na vontade, na doação e na compreensão das peculiaridaes de cada situação,que misturadas com amor e quebra de "MITOS" acontece.
      E existem políticas públicas voltadas para a implementação da acessibilidade correta para os alunos no ambiente escolar.
      Dica: Leia Romeu Sassaki.

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  7. Para garantir a inclusão de alunos que apresentam necessidades educacionais no ensino, não apenas enquanto acesso, mas também para sua permanência, é importante que o sistema de ensino se organize quanto à estrutura física das escolas, dos materiais didáticos diversos e principalmente a formação dos profissionais. Ao incluir um aluno no ensino regular com necessidades especiais o currículo não deve ser diferenciado, mas sim um currículo comum a todos. No ano passado fiz uma pesquisa de campo em uma escola municipal em Formosa sobre inclusão, e nessa escola não há adaptações físicas, os professores não recebem nenhum preparo profissional para lidar com essas crianças, e a escola não recebe nenhum tipo de auxilio financeiro específico para as crianças com necessidades especiais. Será que o Município não deveria dar atenção especial a estas crianças?

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    1. Sugestão:
      Vamos convidar a Secretaria Ione M. para um papo sobre Políticas Inclusivas Municipais. Podemos sugerir um dia a noite no Coliseu.
      O que acha?
      Organize e vamos em busca derespostas.

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  8. Bom, eu não trabalho em escola, porém analiso da seguinte forma essas questões:
    Um dos grandes desafios da educação brasileira hoje se chama inclusão, desafio esse que necessita de muito empenho para alcançar resultados promissores. Para que um indivíduo com deficiência seja incluído na sociedade sem sofrer preconceitos ou descriminação é necessário que haja mudanças em variados aspectos, tais como no contexto histórico-cultural em que ele está inserido, nas políticas públicas e dando um destaque maior na educação escolar, pois a educação é uma ponte fundamental para que haja tais transformações.

    Outra questão é a formação profissional do docente. Durante a pesquisa na produção de um artigo que escrevi sobre inclusão, encontrei alguns temas sobre capacitação, destaco aqui:
    A capacitação está pautada na Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001, no artigo 18, § 1º, no qual diz que os professores capacitados para atuar com alunos que possuem deficiência, são os que foram incluídos em sua formação conteúdos sobre educação especial tais como:
    I- perceber as necessidades educacionais especiais dos alunos e valorizar a educação inclusiva;
    II- flexibilizar a ação pedagógica nas diferentes áreas de conhecimento de modo adequado às necessidades especiais de aprendizagem;
    III- avaliar continuamente a eficácia do processo educativo para o atendimento de necessidades educacionais especiais;
    IV- atuar em equipe, inclusive com professores especializados em educação especial.

    Mesmo com as resoluções, leis e políticas que subsidiam a educação inclusiva, presencia-se que ainda há muito a ser feito para que haja melhoria tanto na formação do docente, quanto no sistema educacional, como por exemplo: mudanças em inúmeros aspectos, como acessibilidade física e longitudinal; a melhoria na qualidade na formação dos professores; previsão e provisão dos recursos humanos, físicos, materiais e financeiros, além de uma rede de suporte ao professor, ao aluno e aos seus familiares.

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    1. Parabéns por suas leituras e reflexão a respeito do tema.
      E em resposta a Formação do professor nas causas Inclusivas é sim responsabilidade do sisitema, mas, um compromisso do professor que atua na inclusão é ser constantemente PESQUISADOR e articulador das causas inclusivas educacioanais e sociais.

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  9. A inclusão é um tema muito discutido atualmente, pela grande necessidade de abtuar a escola a receber crianças com diferentes tipos de deficiência. Infelizmente há uma grande deficiência na educação do nosso país por isso concordo com as minhas colegas quando dizem que educação inclusiva está bem escrito no papel, não generalizo dizendo que não exista em nenhuma escola onde estão matriculados alunos com deficiência, mais na grande maioria das escolas, inclusive na escola em que atuo, a uma visão falha de que a inclusão está sendo feita. Maquiando uma realidade assustadora onde crianças que precisam de acompanhamento especial, salas de recursos etc, estão sendo colocadas dentro de salas de aula com 30 alunos e sem estrutura física, pedagógia, psicologica. Acredito que a Educação Inclusiva tem caminhado, em passos lentos mais ainda assim já pode-se notar avanços, entretanto ainda há muito a se pensar e colocar em prática. Além de tudo, não posso deixar de mencionar a falta de capacitação dos professores atuantes em sala de aula com alunos especiais, e que não sabem como proceder diante de tal situação. E como citou o Jeremias, existem leis que dão subsídios para isso. Teoria? Quero ver a prática!

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  10. Boa relexão!
    A prática está sendo iniciada com você.
    Isso,mesmo , para que a inclusão aconteça é nesessário o despertar para os problemas e entraves que circundam o cotidiano na escola. A partir do momento que se percebe os problemas e desperta a senesibilização para observá-los e avaliá-los, percebemos que poderá haver a redução de danos na condução do processo inclusivo.
    Levando o educador a buscar conhecimento, realizar leituras, especializar-se e em enfim forma-se um PESQUISADOR das causas inclusivas.
    Caminho longo, dificil ,porém, gratificante.

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  11. A inclusão deve acontecer sim, mas com uma estrutura de apoio capacitada, profissionais envolvidos verdadeiramente, buscando, pesquisando e se atualizando sempre; claro que devem lhes ser garantidos formas de subsidiar suas ações com os educandos, proporcionando cursos, palestras, oficinas, debates e etc. Todos tem direito a educação de qualidade previsto em lei.

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    1. Claro concordo que a formação do educador é o pontapé inicial para que ocorra acertos, porém, a inclusão desde seu contexto histórico agrega consigo mais audácia e dedicação dos profissionais em prol das respostas não ditas e das práticas não ensinadas. Sejamos eternas pesquisadoras e curiosas no fazer pedagógico e nas leituras a serem realizadas.

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  12. Concordo com o que todos os meus colegas citaram acima, também acredito que a inclusão tem caminhado em passos lentos e que ainda temos um longo caminho. No início deste ano fui transferida da creche onde trabalhava como monitora, para trabalhar com a inclusão. Confesso que quando recebi a notícia achei o máximo, foi quando cheguei na escola e vi que a realidade não é nem um pouco cor-de-rosa. Deparei-me com uma situação desconhecida pra mim até então, e olha que já tinha lido alguns textos a respeito. E me fiz a pergunta de seu blog: Inclusão!? E agora educador? Eu não tinha formação nenhuma para atuar na área, alias ainda não tenho, mas sabia que tinha que fazer algo, me vi em frente a uma criança de 9 anos com síndrome de Down, que não sabia de minhas limitações e que a partir daquele momento era de minha responsabilidade 4 horas por dia. Não dava pra ignorar esta situação, mesmo me vendo perdida. Foi então que deixei o comodismo de lado e comecei a buscar, pesquisar formas, experiências de outros educadores, e fui enxergando nesta oportunidade de trabalho uma maneira de conhecer melhor as deficiências e principalmente à respeita-las. Por que é fácil dizer que não tem preconceito, difícil é provar pra si mesmo que não tem.
    Nestas minhas pesquisas encontrei um documentário bem interessante dirigido por Evaldo Mocarzel: Do luto à luta. Segue o link para que vocês vejam. http://www.youtube.com/watch?v=VIQ46mf5R18. Acredito que vai servir para todos inclusive para minhas colegas que estão na mesma situação que eu.Trabalhar com a inclusão tem me feito uma pessoa mais humana. Tenho aprendido junto com ele.

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    1. Ana Claúdia
      Vc me fez sentir uma educadora realizada.
      É isso, que nós educadores devemos promover a provocação para o despertar das co-responsabilidades na escola e na sociedade. São reflexoes como estas que nos fazem sentir o quanto SOMOS IMPORTANTES PARA A VIDA DOS OUTRENS.
      OBRIGADA.

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  13. Ainda não estou em sala de aula, mas pelo pouco que sei a inclusão ainda não chegou ao pretendido que é uma educação de qualidade.
    A inclusão ainda está precária, pois falta muitos recursos para ser explorados em sala de aula com os alunos portadores de necessidades especiais e uma infra estrutura adequada para recebe-los com segurança e professores qualificados para saber lidar com alguns tipos de situações que são encontradas em sala, porem espero que este objetivos seja alcançado em breve.

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    1. Tenho a plena certeza que a educação a cada momento muda sua roupagem e a prove disto é sua reflexão .
      Reconhecer as fragilidades nos faz encontrar respostas e metodologias a serem aplicadas em prol da educação com qualidade e o primeiro passo é este QUESTIONAR E AVALIAR.

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  14. Acredito que tudo seja mais fácil de lhe dar quando ainda está na teoria, embora a educação inclusiva esteja evoluindo aos poucos,é imprescindível que o professor esteja aberto a aprender sobre cada particularidade de seus alunos, para que possa desenvolver um trabalho de qualidade,mas no entanto o que encontramos em sala de aula é totalmente inverso, claro que não podemos generalizar em dizer que estes profissionais sejam descompromissados, mas em grande parte infelizmente são estes professores que atuam de forma despreparada, com crianças com necessidades especiais, deixando de contribuir de forma significativa para o desenvolvimento desses alunos.
    Conheço de perto algumas crianças da escola em que trabalho, e vejo que a inclusão muitas vezes é maquiada.

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    1. LUANA,
      Com certeza a maquiagem sempre existiu desde os teatros em Roma, na política , nas relações sociais enfim o melhor e saber quanso removê-la com ou sem demaquilante.
      E você futura edicadora já conhece e apresenta uma excelente perspectiva para ser uma profissional de açoes e representações sem maquiagem , assim, com este rosto lindo que tem.
      Parabéns por suas observações.

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  15. Passei por uma péssima experiência a uns anos atrás, fui dar aula para um garoto especial e vi o quanto eu era despreparada para lidar com aquela situação, este fato me deixou muito triste mas não desisti fui ler sobre o assunto, estudar por conta própria. Vários anos se passaram já estou no 3° ano da faculdade mas percebo que ainda não conseguiria lidar com uma situação parecida, vejo que é de grande relevância a universidade se dedicar mais nesta preparação pois não adianta a escola ter estrutura se não a professor qualificado.

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    1. Solange,
      Há uns doze anos atrás passei por esta experiência e o caminho foi estudar e observar. Faça da sua rotina na escola constantes momentos de pesquisas , observe, interagir e vivenciar momentos com pessoas com necessidades especiais; físicas, DA, DV, autistas, TGD, psicoses e depressivos....
      Enfim, observe e busque conhecer o que lhe parecer diferente.

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  16. Não tenho, infelizmente, contato com crianças especiais. Dou aula, mas apenas para crianças ditas normais. Embora quisesse, não pude ainda, por falta de oportunidade e tempo. Penso que a escola inclusiva é aquela que promova além da recepção, o convívio com outras crianças e também o preparo dos profissionais, não só de professores, mas de todos os funcionários da escola, para que possam agir da maneira correta diante desses casos. Muitas são as pessoas que falam em mudanças, principalmente o governo, mas raros são os casos de quem vai lá e faz alguma coisa. Como professora sei que poderei fazer alguma coisa, mas sei também que os obstáculos serão enormes. Sei que quando queremos, podemos ir longe e conseguir, mas sozinho tudo fica ainda mais difícil. Só me resta acreditar que em breve haverá uma aliança entre escola, sociedade e governo, para que nossas crianças tenham pelo menos o direito de não serem excluídas dessa sociedade que se diz igualitária.

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  17. Já tenho contato com crianças especiais, no inicio fiquei desesperada, mas com troca de experiência, leitura e no cotidiano com minha aluna estou mais tranqüila. Gosto da forma como a professora está nos incluindo no mundo complexo e contraditório que é a inclusão.Ela tenta casar a pratica dura com a teoria romântica de mais. Digo isso porque já realizarmos uma pesquisa com a, SME, era uma coisa e hoje na prática constatei outra.

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    1. Adriana.
      Muito obrigada por sua provocação e saiba que é pura verdade, sempre busco a prática para amarrar com a teoria. Ambas são inseparáveis; duras, amargas mas com sabor de mel no final.

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  18. Maurício de Souza encontrou uma forma bem interessante de incluir as deficiências no dia-a-dia das crianças. Acredito que o respeito pelas diferenças começam ainda na infância, e é passado através de hábitos, de exemplos e também da leitura. Através das revistinhas, as crianças tem contato não só com a escrita e o desenho, mas também com princípios e valores que levarão para a vida. Neste caso em especial, a revistinha mostrará à criança a importância de se conviver com crianças diferentes daquelas com as quais já estão acostumadas e que poderão participar do desenvolvimento delas, fortalecendo os vínculos entre elas, e é este vínculo que ensinará o respeito à diferença e também a solidariedade.

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    1. Lu,
      Boa observação sobre a proposta, mesmo pq acima vc revela não ter experiência com ANEE's , mas já desenvolve sua perspicácia para o problema.Muito bom.

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  19. É muito importante que nossas crianças façam parte desse mundo da inclusão desde de nascem, já nos primeiros meses de vida é possivel integrar esse assunto com elas. uma forma interessante são as hotorias do Maurício, que divertem e ensinam as crianças. outra maneira que também pode ser usada é não se desfazer de todos os brinquedos que se quebram, fazendo a criança conviver, brincar e gostar deste brinquedo. A minha filha tem duas bonecas que perderam a pena eo braço, ela brinca com elas normalmente, faço o que posso para ensina-lá que ser diferente é normal!

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    1. Samira,
      Isso mesmo o difrente é normal!
      Te faço uma provocação: na sua infância vc brincaria com uma boneca sem pernas ou braços?
      Bjos

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  20. A inclusão está ligada a todas as pessoas que não tem as mesmas oportunidades dentro da sociedade.Os excluídos geralmente são os que possuem condições financeiras fora dos padrões impostos pela sociedade,além dos idosos,os negros,as mulheres,os portadores de deficiências físicas,etc..
    Já existem as leis especificas para cada área,mas acho que o maior dos problemas ainda está na sociedade como um todo,que exclui as pessoas pela idade,pela cor,e até pela exclusão digital,vê se pode?

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    1. Cleonice,
      Acredito que além destes pontos levantados por ti , ainda, temos uma acessibilidade precária para as pessoas com necessidades especiais, principalmente nas calçadas de nossa cidade Formosa.

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  21. A maioria das pessoas dizem se importar com a inclusão, mas pouco fazem ou agem a respeito. Estar à Margem do problema é cômodo, mas quando você se depara com a situação, sob a sua responsabilidade, talvez em sua sala de aula ou quem sabe um membro em sua família aí sim começa-se a ver as dificuldades para superar primeiro os seus próprios preconceitos, e depois as dificuldades que serão encontradas no decorrer da vida. Desde a infância acompanho o trabalho do Maurício de Sousa e vejo a sua preocupação de transmitir por meio de suas histórias um pouco de um Mundo na perspectiva de aprender e ensinar conviver com as diferenças, sejam elas culturais, raciais, físicas, e com a criação de novos personagens que abordam as necessidades especiais, proporcionará às crianças leitoras possíveis experiências desde cedo com a diferença, e também uma excelente ferramenta para auxiliar o professor em sala de aula. Como instrutora de Capoeira no PETI (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil) observo a necessidade de estar em constante aprendizagem a fim de proporcionar aos alunos com necessidades especiais a oportunidade de conviver com autonomia e harmonia com os demais colegas.

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    1. Pithya,
      Este teu trabalho no PET é sensacional e o diferencial para sua vida profissional e saiba sua coordenadora é minha melhor amiga que a amo Januária , cuide bem dela lá.
      Sim, os gibis são excelentes recursos didáticos , ainda, mais quando temáticos.

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  22. Maurício de Sousa é um dos grandes autores de Hq, que acredito, todas as pessoas já tenham lido e encantado com suas histórias. O poder de suas histórias para quem lê, é imenso. Por isso acredito que a sua sabedoria em abordar sobre a inclusão em seus quadrinhos, vai fazer a diferença em muita gente que acompanha suas histórias. A inclusão como as minhas caras colegas já abordaram, deve ser um assunto que faça parte do mundo infantil desde cedo, para que quando elas se tornarem adultas, não exista por parte delas nenhum tipo de rejeição ou preconceito em relação a inclusão.Além de ser um ótimo recurso para ser usado pelo professor em sala de aula. e, os pais que proporcionam este tipo de leitura à seus filhos estão dando à eles a oportunidade de se tornarem cidadãos melhores, que respeita e valoriza as diferênças.

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  23. Muito se fala sobre inclusão nas escolas, mas não podemos esquecer que a criança tem uma vida fora dela, sendo assim o mesmo deve se sentir e estar inserido em todo o contexto da sociedade. E isso inclui não só o direito ao trabalho, entre outros, como também estar inserido nos meios de comunicação . A criança ao perceber que nas histórias (filmes, revistas, novelas, etc) também existem crianças como ela, ajuda a mesma a melhorar a auto estima e a se ver como parte integrante do todo.

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    1. Meninas que observação relevante,
      Isso mesmo. Participar de ambientes, momentos e movimentos diferentes oferecem uma injeção de ânimo para todas as pessoas, inclusive as normais que as vezes se acham derrotados por pouca coisa que não deu certo.
      Por isso, que na sala de aula sempre deve haver a rotina e o trabalho diversificado para que todos experimentem ações diferentes e novos desafios.

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  24. Bem, ainda não atuo em sala de aula, porém acredito que a inclusão para alunos com necessidades especiais deve sim ser mantida de maneira rigorosa, pois todas as pessoas tem os mesmos direitos mesmo que com muitas discriminações é persistindo que se alcança algum objetivo, e com programas de consientização para as crianças desde cedo como as do Maurício de Sousa que ajuda a quebrar as barreiras dos preconceitos e cada um fazendo a sua parte colaborando como pode.

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  25. Não trabalho com nenhuma criança portadora de necessidades especiais só com crianças "normais", porém acredito que também não estou preparada ainda... espero estudar bastante, para aprender mais sobre as necessidades das crianças, assim como já faço com meus alunos "ditos normais"... As charges de Mauricio de Sousa, nos faz uma grande contribuição para os pequenos e a ideia de por em suas obras, a raalidades de algumas de nossas crianças, é de suma importancia, pois assim,quando se depararem com tal situação, vão estar "atentas" para com o coleginha. Esperamos, então como educadores, que tal realidade não seja vista apenas nos quadrinhos.

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    1. Exatamente Gleice,
      E partirá de sua prática a formação para que não seja somente nos quadrinhos , mas , em nosso cotidiano.
      Olha e não será fácil.... Sei o quanto temos que brigar com as ideias dos outros e do ato de sensibilizar todos a nossa volta.

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  26. Como já foi dito anteriormente, a inclusão caminha a passos lentos, e quem sabe daqui uns tempos teremos a inclusão de fato, com profissionais capacitados e sociedade preparada para lhe dar com as mais variadas deficiencias, e com isso Mauricio de Souza criador da Turma da Monica, criou personagens com deficiencias,através do lúdico é trabalhada a questão da diversidade e aceitação de pessoas inclusivas dentro da sociedade, acredito que através das histórias, é possivel começar a conscientizar crianças e adultos fãs da turma da monica.

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    1. Isso mesmo o lúdico é nosso parceiro e nossa metodologia que nos oferece sucesso em nossas ações pedagógicas.

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  27. Através desses personagens da Turma da Mônica, Mauricio de Sousa ira ensinar as crianças sobre a inclusão. Pois cada personagem tem um tipo de deficiência, e esses personagens foram criados em homenagem a alguma pessoa que na vida real possui mesmo essas deficiências. Por meio dessas histórias em quadrinhos, os professores podem mostrar para os alunos que apesar dessas crianças terem deficiências, são felizes. Brincam e estudam como as outras crianças ditas normais. Pode também trabalhar a diversidade humana. Muitas das vezes nós que não possuímos nenhuma necessidade especial, reclamamos por qualquer coisa. Precisamos ver que existe pessoas que não andam e tem uma força de vontade tão grande. É o caso do personagem Luca, que apesar de está em uma cadeira de rodas tem um sonho de participar de uma para-olimpíada. E a Dorinha que tem deficiência visual, mas mesmo assim sente o mundo através do seu tato e da sua audição. Esses personagens inclusivos são um exemplo de vida.

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    1. Estes personagens também servem para sensibilizar aqueles educadores que, ainda, negam o processo inclusivo.
      Concorda?

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  28. Estive conversando no fim de semana com o vereador Ari Alves que assumiu recentemente a câmara de vereadores e questionei alguns itens discutidos em sala de aula principalmente acerca do que está sendo feito ou pensado em relação a questão de acessibilidade dos cadeirantes e pessoas com dificuldades de locomoção. Segundo ele há um projeto de lei que tramita na Câmara Municipal de Formosa e logo estarão votando-o.
    Achei importante tomarmos conhecimento. Afinal, Segundo Antino (1997, p.97), “ o processo de integração pode e deve ser construído, e, para que possa ser construído, é necessário predispor-se a vivenciá-lo”.
    Muitas vezes os que se interessam em vivenciar o assunto são apenas os que possuem algum parente com deficiência física ou alguma outra necessidade especial, ou algum professor que de repente encontrou esse desafio, porém estamos tratando de um problema social. Ninguém está livre de passar por isso e ainda que não passe, estamos falando de seres humanos que precisam no mínimo de respeito, pois com certeza a vida já não tem sido fácil pra eles porque complicá-la ainda mais.
    Obs.: Vamos analisar principalmente a questão de acessibilidade dos cadeirantes e pessoas com dificuldades de locomoção.
    http://formosa.go.gov.br/site/anexos/Proj_de_Lei_codigo_de_Formosa.pdf

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    1. Valéria com certeza para algumas pessoas este assunto não é relevante, até, aparecer um cadeirante na família por doença ou decorrente de acidente de trânsito ou doméstico.
      voc~e percebeu que tem um excelente tema para monografia e pesquisa no Município?
      Pense nisso.

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  29. Não atuo como professora, mas que posso dizer a respeito da e que a sociedade não está preparada para lidar com crianças portadoras de necessidades especiais. Os professores de hoje quando ingressa em uma sala de aula e depara com essas crianças, logo imagina como ira lidar com aquela situação. O professor só está acostumado com os alunos dito "normais". É melhor se preocupar com esses, pois aqueles são problemas dos pais, assim uma professora me relatou...

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    1. Bonitinha você também será professora .rsrrs
      Verdade nem todos se abrem para o problema , somente quando se deparam com ele em sala de aula.
      Agora quem te disse isso????????????? problema dos pais????
      Me esclareça por favor.

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  30. No momento não tenho nenhum aluno portador de necessidades especiais, porém se me deparasse com uma situação parecida, cabia a mim como educadora buscar todos os meios para subsidiar um ensino de qualidade para o meu aluno. Como o assunto desperta certo interesse em mim, procuro leituras que me auxiliam para conhecer e aprender ainda mais sobre essa questão que é tão importante na educação inclusiva.
    Hoje, vejo como os professores são despreparados para lidar com a inclusão em sala de aula, muitas vezes não enfrentam esse desafio, falta também a socialização de um modo geral, tanto do governo, como dos pais e educadores de buscarem mais informações, interesse e ferramentas para que essas crianças possam ser inclusas na prática e não apenas na teoria.

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    1. Michelle
      Te afirmo que hoje os pais são informados e orientados pela saúde muito mais que os professores que ás vezes , não tem tempo para ir em busca de informações nos hospitais e nossas equipes de AEE esta sempre defasada : quando há pedagogo não tem psicólogo e fonodiologo é quase uma raridade, fisioterapeuta nem se fala e nutricionista então.
      Vejo que nosso Ministro da Educação precisa priorizar nossas equipes nas escolas com SÁLARIOS DIGNOS , caso contrário eles continuaram sendo uma lenda.

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  31. Quando era criança eu me interessei em aprender a ler por causa dos gibis da Turma da Mônica. Na minha época não tinha ainda os personagens especiais, e eu não entendia que a forma de falar do Cebolinha já era uma necessidade especial.
    Sempre achei engraçada sua forma de falar, até o dia em que recebi um aluno que falava exatamente como o Cebolinha e vi o quanto às crianças tem preconceitos em relação aos coleguinhas justamente por não conseguirem se falar como as outras pessoas. Foi justamente com o exemplo do Cebolinha que comecei a trabalhar com as crianças sobre a dificuldade de falar do coleguinha. Claro que muito superficial, pois somente agora que estou no 3º ano do curso que estamos estudando o assunto dentro da disciplina AEA. Parabéns a professora Patrícia pela iniciativa. Tem nos ajudado muito em nossos anseios e dúvidas.

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  32. Uma iniciativa interessante dos autores abordar estes temas, "necessidades especiais" em suas historias, principalmente as infantis é uma forma agradável de quebra certos tabus que cercam a nossa sociedade. Começar a fazer este trabalho com crianças as tornaram adultos sem preconceitos e darão um apoio maior aqueles que necessitam.

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  33. Trabalho como monitora em uma escola e na minha sala tem um aluno com síndrome de dowm, enfrentamos algumas dificuldades em trabalhar com ele, pois muito se fala em inclusão, mas na pratica estou vivenciando que é muito difícil, a escola sabe das necessidades desses alunos porque alem dele em outras salas existem outros, mas não nos dá o apoio necessário para fazermos um trabalho para contribuir com para a INCLUSÃO mesmo desses alunos, o que vejo é só existe mesmo uma socialização. Mas mesmo com essas dificuldades esta sendo muito gratificante conviver com ele, pois além de tentar ensinar com o pouco de conhecimento que tenho, aprendo com ele também porque não tem como não se envolver afetivamente com essas pessoinhas tão especiais.

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    1. Patrícia sentir uma ponte de amor......
      isso mesmo ame sua profissão e todods os desafios terão uma saída, principalmente, o defronte com a inclusão.

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  34. Considero muito importante colocar as crianças desde cedo em contato com as diferentes forma de deficiências. Assim o contato ocorre de forma natural de modo que ao chegar na escola e encontrar um colega deferente, não cause um choque nas crianças. Pois sabemos que o primeiro contato entre as crianças o professor deverá esta atento para incluir a criança portadora de necessidades especiais da foma mais natural possível, beneficiando todas as crianças,e principalmente tornando a sala de aula um ambiente no qual a criança especial sinta-se segura e aceita. Confesso que o primeiro eu conseguir , mas ainda não consegui fazer com que ela se sinta segura a participar de mais da metade de algumas atividades que sei que ela é capaz de realizar. A inclusão é algo complexo e agente melhora lendo e praticando. A receita de ninguém é completa para ninguém pois a relação do professor com a criança e única, devido ao modo de ser de cada um. Registro também que a troca de experiencia ajuda muito.

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    1. Nossa convivência mesmo em família nos leva ás diferenças ,pois somos todos diferentes.
      Em relação a sua aluna é preciso que ela sinta-se parte da turma e acolhida para que passe a confiar em suas potencialidades.
      Mas, continue este é o caminho.

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  35. Este comentário foi removido pelo autor.

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  36. Sinto que a falta de despreparo dentro de sala de aula para um aluno com necessidades especiais vem desde a nossa formação, pois não se aborda o tema como se deve. Nos é passado tudo como se fosse um "mar de rosas". Só que a realidade é outra. Nos deparamos com escolas sem capacidade alguma de receber um aluno com necessidade especial, vendo que o preconceito pode partir em alguns casos da própria escola. Digo isso pois vi um caso recente de uma escola, dita referencia em inclusão do DF, não conseguir incluir dentro de sua estrutura uma professora com síndrome de down. Penso então nas dificuldade em que os alunos serão colocados tornando mais difícil ainda os seu ingresso na sociedade! Como conhecedora de algumas dessas dificuldades e já pensando em tantas outras que ainda não conheço, me sinto meio perdida e despreparada. Acredito que todos temos uma chance perante a sociedade e pensando assim espero conseguir fazer a diferença dentro da escola em que for trabalhar, se vier a ter a chance de lecionar com alunos com necessidades especiais.

    Bruna Náthali

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    1. Bruna, creio que quiz mencionar o "despreparo" do educador e não a falta deste.
      Sempre digo que ser educador é uma escolha pessoal, então, preparar-se tem que surgir de nossa vontade e necessidade, Creio que boas leituras, pesquisas e troca de experi~encias são os melhores recursos, além , do conhecimento das políticas públicas e de sua aplicabilidade.

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  37. O mais perto da realidade inclusiva que cheguei foi ouvindo os relatos da prof° Patrícia. Sei que terei uma formação deficiente, se tratando da minha capacidade profissional em lidar com tal realidade. Maurício de Sousa foi muito feliz em criar personagens com diversos tipos de deficiência, pois revelou uma discussão sobre a realidade das escolas. Esta nem sempre atende ao conceito de educação inclusiva, e claro, por meio de suas histórias, o cartunista promove a conscientização da sociedade como um todo (não só crianças).

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    1. Raiane,
      Não esqueça que durante o estágio vivenciará muitos momentos, seja observadora e não perca um lance .
      E se precisar estarei por aqui , caso, queira conversar para aprendermos juntas.

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  38. Inclusão é um termo amplo pois pode ser usado em vários contextos, mas de modo geral usamos este termo quando se trata de inserir pessoas com algum tipo de deficiência a escola, ao mercado de trabalho, ou a algum grupo social. A turma da Monica é um dos desenhos (e história em quadrinho), que de forma louvável mostra a importância da "não exclusão", pois na história não se exclui, mas evidencia a necessidade que temos de ser diferentes e como estas diferenças nos completam.
    Temos de admitir que que até alcançarmos os verdadeiros objetivos da inclusão social ainda temos um longo caminho a percorrer, pois muitas vezes nem mesmo os educadores conhecem os tipos de necessidades especiais, então não saberão lhe dar com as diferenças em sala de aula, assim é necessário que o governo faça um investimento em formação inicial e continuada dos professores. Então temos dois obstáculos a vencer: A exclusão das pessoas com diferenças especiais e o descaso do governo com a educação.

    Cristiane Leal.

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    1. Cristiane,
      Muitos cursos são oferecidos , mas nem todos os profissionais estão aptos a emergir neste contexto ou mesmo compreendê-lo devido a carga emocional e intelectual que deve ser dispensada neste caso.
      a exclusão ele existe devido á nossa formação cultural no contexto histórico da civilização e quebrar barreiras e mitos, como no caso da sociedade indigena em relação as crianças que nascem com deficiência.

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  39. É uma atitude plausível do Maurício de Sousa em instruir as crianças de forma lúdica sobre inclusão, pois assim ele esta contribuindo para que ela realmente aconteça.

    SOLANGE

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    1. Verdade Solange.
      E você como contribui?
      E a Universidade ?
      e o curso de Pedagogia?

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  40. Mauricio Sousa mostra claramente a importância da inclusão de deficientes nas suas histórias ou seja é possível por meio dessas histórias mais propriamente com essas personagens 'ilustres', trabalhar a importância, o respeito , a convivência,a conscientização e principalmente a construção do conhecimento. Assim através de historias a criança já tem uma ideia como é e como vive um deficiente. É importante o educador promover essa inclusão tornando o ambiente escolar significativo e harmonioso para a criança com deficiência e as ditas como normais conscientes da realidade q s encontram.

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    1. Thaís,
      Existem muitos autores que abordam estas temáticas, assim, como histórias para abordar o Bulling e as deficiências. Porém, se faz necessário delimitar os objetivos que se deseja atingir e os métodos a serem adotados para finalizar a avaliação.

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  41. Não atuo ainda em sala de aula, porém convivo com pessoas que possuem necessidades especiais e me interesso muito por ser apaixonada pelo assunto e ser a área que realmente quero atuar. Não acredito que sairemos preparados da Universidade para atuar em uma sala de aula com crianças especiais, as disciplinas que abordam o assunto são poucas e muitas vezes só ensinam o conteúdo por cima e mesmo estudando todo o conteúdo ao nos depararmos com uma sala de aula que possuem deficientes a realidade é completamente diferente do que estudamos no papel; e muitos acadêmicos não possuem um contato dificultando ainda mais o preparo para a inclusão. As escolas ainda não estão totalmente preparadas para que realmente haja a inclusão dos alunos de forma significativa, mas, estão tentando caminhar para alcançá-la.
    Na turma da Mônica, Maurício de Sousa mostra com esplendor as dificuldades enfrentadas pelas pessoas com necessidades especiais e a inclusão destas na sociedade em que vivemos, ou pelo menos em parte dela. Muitas das pessoas ditas “normais” ainda possuem preconceito e acabam por discriminar os que possuem algum tipo de deficiência. Através deste trabalho Maurício consegue fazer com que as crianças tenham contato com as diferentes necessidades e que aprendam, mesmo que de forma superficial, a tratá-las através da atitude e do respeito.

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    1. Rayanne fico feliz com suas reflexões e acresecento que algumas leituras e pesquisas te ajudaram a ingressar neste percurso e que a prática é simplesmente o ATO DE DESCOBRIR COMO FAZER.

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  42. Partindo da premissa de que é direito de todos ter uma educação de qualidade, e que a criança deve ser considerada como ser social ativo no seu processo de desenvolvimento e aprendizagem, acredito que seja de fundamental importância nós como educadores, fazer com estes direitos não sejam desconhecidos por aqueles que os tem, nem tampouco negligenciados pelos que os conhecem e sabem de sua importância para a construção de uma sociedade menos preconceituosa e egocêntrica. Um dos pontos que me chamam atenção nas histórias do Maurício é que ele trata a socialização das crianças especiais como fundamental para a aceitação daquele que por algum motivo, seja ele patológico ou não, é diferente. Já vivenciei situações constrangedoras e até mesmo absurdas de pessoas que se julgam melhores que outras por ser "normal". Afinal de contas o que é ser normal? Se ser "normal" é olhar para o seu semelhante e se sentir melhor que ele por alguma razão, cá entre nós: espero estar bem longe de ser "normal". Tenho trabalhado muito a socialização com meu aluno, procuro atividades e brincadeiras que provavam a interação dele com as outras crianças e confesso que tem sido gratificante,pois, hoje vejo que algumas crianças que há pouco tempo tinham medo dele, hoje o chamam pra brincar.

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    1. PARABÉNS EDUCADORA!!!!!!!!!!
      SÃO ATITUDES COMO ESTAS QUE FAZEM A INCLUSÃO.

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  43. A atitude do Maurício de Sousa é sem dúvida plausível, pois, a conscientização deve começar na infância, crianças conscientes com certeza serão melhores adultos. Trabalho numa escola e temos um aluno com necessidades especiais, e percebo que, durante o recreio e em atividades onde todas as crianças interagem, os alunos tem um respeito enorme em relação a necessidade especial do colega, brincam e se divertem juntos, sabem que ele é especial porém não o exluem de nada. É muito bonito ver tudo isso. Se toda a nossa sociedade agissem da mesma maneira, teriamos uma sociedade com menos preconceito.

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    1. Com certeza Lariza seríamos uma sociedade avançada.
      Realmente, foi um prazer conhecer a alegria estampada em tua face quando refere-se a Educação Infantil.
      Parabéns!

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  44. Atualmente, não estou atuando em sala de aula, mas sou uma pessoa observadora.
    Na escola onde trabalho a inclusão acontece realmente, pois há uma sala de recurso, onde observei que:
    Para ingresso na Sala de Recurso Multifuncional o aluno deverá estar matriculado e frequentando a classe comum e estende desde a Educação Infantil até o 9º ano. Para receber o AEE (Atendimento Educacional Especializado) o aluno deverá ter sido submetido à avaliação psicoeducacional, realizada no contexto escolar, feita inicialmente pelo professor da classe comum com apoio do professor especializado em AEE ou da equipe pedagógica da escola complementada por uma equipe multidisciplinar: psicopedagogo, psicólogo, neurologista, psiquiatria, fonoaudiólogo, fisioterapeuta. A avaliação deverá ser registrada em relatório contendo direcionamento pedagógico e indicação dos procedimentos adequados às NEE (Necessidades Educacionais Especiais) levantadas. O cronograma de atendimento é elaborado pelo professor da sala de recurso junto com o professor da classe comum e equipe pedagógica da escola, em consonância com a indicação dos procedimentos de intervenção pedagógica que constam no relatório da avaliação psicoeducacional. O aluno é atendido individualmente ou em grupo de até 02 pessoas, os grupos são organizados preferencialmente por faixa etária ou conforme necessidades pedagógicas semelhantes. O atendimento acontece 2 vezes por semana, módulo de 50 minutos em período contrário em que o aluno estuda. O professor da sala de recurso elabora um Plano de Atendimento Individualizado visando atender o aluno de forma abrangente na linguagem oral e escrita, coordenação motora, conhecimento corporal, lateralidade, orientação espacial, habilidades psicomotoras (no processo de alfabetização), conhecimento lógico-matemático, conhecimento de mundo, percepção, expressividade, dramatização e TA( Tecnologia Assistivas).
    A prática pedagógica é desenvolvida de maneira sistemática, mediante: trabalho em pequenos grupos ou individualizado quando necessário , cronograma de atendimento com objetivos de atender o desenvolvimento global, adoção de estratégias funcionais na busca de alternativas para potencializar o cognitivo emocional, social, motor ou neurológico. O trabalho é desenvolvido a partir dos interesses, necessidades e dificuldades de aprendizagem especificas de cada aluno, oferecendo subsídios pedagógicos, contribuindo para a aprendizagem dos conteúdos na classe comum, de metodologias e estratégias diferenciadas. Os alunos que frequentam a Sala de Recurso Multifuncional são encaminhados para o NAPPE (Núcleo de Apoio Psicológico Psicopedagógico Educacional), onde é atendido a cada 15 dias por profissionais em psicopedagogia e psicologia ou encaminhados para outros especialistas se necessário. O NAPPE também atende os alunos com dificuldades de aprendizagem, quadros psicológicos complexos, neurológicos, ou psiquiátricos persistentes, transtorno de conduta e problemas de comportamento. Para receber esse atendimento os professores encaminham à Equipe Pedagógica da Instituição um pedido de encaminhamento onde a mesma realiza uma avaliação e faz os referidos encaminhamentos para o NAPPE com ao devida autorização pelos pais ou responsáveis.

    _____________*_______________________________
    A idéia de Maurício de Sousa em abordar a inclusão é bem interessante pois ajudará as crianças a entender que existem pessoas diferentes, e para os professores será uma grandiosa ferramenta a ser discutida e refletida em sala de aula juntamente com os alunos.

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    1. Racléia,
      Estou satisfeita em saber que és uma observadora,pois são curiosas como nós que aprendemos e ensinamos com outras pessoas.
      seu relato me despertou para sugerir pq não faz seu TCC sobre o NAPPE, poucas instituições públicas de ensino no Brasil possuem este aparato e apoio, olha que deste assunto eu entendo por fazer parte dele .

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  45. Hoje em dia sabemos que a nossa sociedade tem dado mais valor as pessoas especiais, mas sabemos ainda que existem muitas coisas que devem ser mudado ou aperfeiçoado.A inclusão é um direito de todos e nós como cidadãos de bem temos que fazer valer esse direito, embora muitos ainda se fazem de surdo, mudo, e cego e não querem ver a nossa realidade do nosso País.
    Não podemos fechar os olhos e dizer que nada esta acontecendo pois a inclusão esta ai e devemos sim valorizar essas pessoas e o mais interessante que sçao pessoas como nós tem os mesmos direito,porem não pediram pra serem assim, porem o destino os supreenderam, também não podemos afirmar que amanha esse mesmo destino nos supreenda, somos vulneráveis a esse mundoe corremos risco todos os dias, isso é fato.
    Vamos dar mais valores a essas pessoas e fazer valer os seus direitos.

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    1. Para quem diz que escreve pouco você fez um apelo muitoo sério e profundo .
      Eu acredito que nossa sociedade evolui e que virá dias melhores para a EDUCAÇÃO e para o EDUCADOR.

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  46. Por Cibele Lima Prado.
    Sabemos que em nossa sociedade o preconceito é visível, porém muito se tem feito em relação à inclusão e acredito que em pouco tempo vamos superar senão tudo, boa parte deste problema.
    Concordo com o Mauricio, quando ele diz que a socialização é o melhor caminho e vou além acredito que o respeito pelo outro independente de sua condição é fundamental para uma sociedade mais humana. Tenho passado por alguns desafios à cerca da inclusão, pois trabalho com 4 crianças com necessidades especiais diferentes, que requerem muito cuidado, respeito e tolerância. Muitas vezes nós professores nos vemos em situações que requerem muita sabedoria, já que estamos lidando com vidas que de certa forma dependem de nosso auxilio.

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    1. CIBELE,
      O PRINCÍPIO DA SABEDORIA VOCÊ JÁ CULTIVA E A DEDICAÇÃO AO ESTUDO E CONHECIMENTO DAS DEFICIÊNCIAS PARA QUE POSSA AUXILIAR COM PRECISÃO E SANAR SUAS ANSIEDADES EM BUSCA DE RESULTADOS A SEREM ALCANÇADOS.

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  47. Não tive a oportunidade de trabalhar com crianças com necessidades especias. Atualmente desenvolvo um projeto sobre "A Arte de Contar Histórias" e dos livros que tive a oportunidade de ler nenhum abordou a inclusão. Gostaria de enriquecer meu projeto dando uma atenção especial para essas crianças, que muitas vezes caem no esquecimento. FRANTZ nos aponta o seguinte:
    "Considerando que é por meio da fantasia, da imaginação, da emoção e do ludismo que a criança apreende sua realidade, atribuindo-lhe um significado, veremos que o mundo da arte é o que mais se aproxima do universo infantil, à medida que ambos falam a mesma linguagem simbólica e criativa. (FRANTZ, 2011, pg.42)".
    Levando em consideração o que a autora fala, como excluir essas crianças deste mundo maravilhosa que é a ARTE?

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    1. ALINE,
      Sou fã do seu trabalho e estou em dívida com vc , mas enviarei a lista prometo.
      Saiba que somente no Mundo da Imaginação somos todos poderosos , felizes e seres encantadores. Até mesmo uma Fera ao conquistar sua Bela. Assim,que eu vejo a Inclusão e a Educação , uma relação de fantasia.

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  48. Mesmo não tendo trabalhado com nenhuma criança portadora de necessidades especias, me interesso bastante pelo tema. Apesar da pouca leitura que já fiz sobre o assunto, sei que a educação para crianças e/ou adultos com necessidades especiais teve uma melhora significativa desde o seu surgimento. Mas, a escola por ser um dos maiores espaços sociais, deve cumprir a lei e sua função social, aceitando a diferença do seu aluno seja ela qual for e tornando-o igual diante de todos, assim garantindo que o educando terá uma educação de qualidade.
    A legislação diz garantir direitos, mas os mesmos, em sua maioria, ainda não foram alcançados, infelizmente as políticas públicas não estão preocupadas com a nossa educação. Ainda há um longo caminho a ser percorrido e muitas barreiras a serem derrubadas para se conseguir uma educação de qualidade para todos.
    É preciso articulação entre a educação, a família, a equipe escolar, as demais áreas envolvidas e a sociedade em geral para que se possa ter um trabalho eficaz na integração do aluno especial. Pois o educando sofre influências e preconceitos externos, portanto, é preciso o envolvimento e comprometimento de todos os membros da sociedade, para que assim essas crianças e/ou adultos possam ser tratados com igualdade.

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  49. Este comentário foi removido pelo autor.

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  50. Acho as obras de Maurício de Souza desde sempre Obras literárias que desenvolvem meios de melhorar a sociedade de forma sutil e proveitosa. Trata de temas relacionados a meio ambiente, valoração da família e também a inclusão. Puxando pela memoria, lembro que a primeira vez que ouvi falar sobre algum tipo de deficiência foi lendo os gibis da Turma da Mônica, não que eu nunca tivesse ouvido falar de deficiências ou de necessidades especiais, mas foi a primeira ouvi falar como se as pessoas com essas necessidade fossem tão capazes como nós que nos julgamos normais.
    Vejo então em histórias como as da Turma da Mônica a importância da linguagem infantil para abordar assuntos importantes como os assuntos de inclusão, pois dá ao leitor (seja criança ou adulto) A capacidade de ver este assunto de uma forma mais branda, tirando aquele pré conceito de quem tem ou adquire alguma deficiência na vida é incapaz de "viver".

    Bruna Náthali.

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  51. No que se refere, a inclusão devemos ter em mente que a escola enquanto comunidade educativa deve buscar suprir as necessidades de todos. Portanto, ela deve está apta para atender a todas as diferenças. O que existe, na verdade, se formos refletir são diferenças! Infelizmente, os ditames capitalistas no diz o contrário, afirmando que porque são indivíduos, muitas vezes, sem aptidão física para o trabalho não merecem credibilidade da sociedade. Daí, o preconceito se perpetua...
    Cada ser humano tem suas características cognitivas, afetivas, socias, lingüísticas e culturais. Negar essas diferenças seria o mesmo que provocar depreciações. Enfim, o atendimento a todos sem acepção deve ser efetivado através da reformulação dos métodos de ensino aplicados no âmbito escolar, de modo, que às necessidades de todos sejam supridas.

    Vaniles Souto Sousa.

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  52. Vaniles,
    Não somente o atendimento aos alunos , mas, sobretudo a base para suprir as expectativas e ansiedades do educador.
    Pois sofremos deste ataque de ansiedade ao nos deparamos com situações que se diferem do cotidiano em sala de aula.
    Então, o estudo e as leituras são nossos parceiros na busca de caminhos para a troca de experiências e construção do fazer pedagógico inclusivo.

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