segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Assista ao vídeo e convide-se para um ato relexivo de sua prática em sala de aula.

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=v4OBdYhiX9A

3 comentários:

  1. O vídeo apresenta diferentes tipos de culturas, raças e histórias sociais, diferenças essas que são visíveis a todo momento em nossa sociedade e que torna cada vez mais importante discutir sobre o respeito à diversidade. As diferenças estão em todo o lugar, na família, na sociedade, na opção sexual, na religião e nós professores devemos ter além da responsabilidade de proporcionar o conhecimento de conteúdos aos alunos, é preciso discutir sobre as diferenças e como é importante respeitar as etnias, as crenças e as opções de cada cidadão. Acredito que não sejamos obrigados a aceitar tudo que a sociedade nos impõe, porém é de extrema importância que possamos saber respeitar aqueles que pensam e agem de maneira diferente, pois o respeito é uma das regras principais para o convívio em grupo.
    Vivemos em um país democrático, onde todos são lives para pensar e se expressar da maneira que acreditam ser correta, não há censura para os pensamentos e opções de cada um.
    A educação precisa abrir novos horizontes, e auxiliar a sociedade a compreender essas mudanças, para que não haja conflitos maiores de ideias, a falta de informação e de RESPEITO é o maior desafio a ser trabalhado com as crianças e os jovens, que recebem influencia direta de sua família e comunidade que muitas vezes por falta de informação acabam por agir de forma intolerante quando se deparam com algo diferente, que modifica sua realidade.



    Curso de Pedagogia
    4º Ano / 8º Semestre
    Acadêmica: Nilmara de Souza Martins

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  2. Olá professora, em primeiro lugar, desculpe a demora em participar do debate, mas com essa correria de pasta de estágio, TCC, tanto trabalho pra fazer, acaba atrasando algumas coisas.
    Um traço do vídeo que chama a atenção é uma frase que diz: "Prepare-se professor para essa nova realidade."
    Na verdade essa realidade da diversidade sempre existiu, nós é que não a reconhecíamos, agora, por força de lei, temos nos conscientizado a fazê-lo. O professor Porto, em seu livro: "Prevenção ao fenômeno Bullying nas escolas" traz à luz uma reflexão sobre essa questão do quanto o preconceito e o Bullying são seculares em nossa história, desde a colonização em que os portugueses simplesmente chegaram ao nosso país e impuseram a sua cultura sobre a nossa.
    Essa semana por exemplo foi aprovado o dia nacional do Umbanda, mais uma conquista para a sociedade em um processo de reconhecimento da cultura brasileira, mas muito ainda há de ser feito, por isso, pequenas iniciativas já devem ser objeto de reflexão e aprendizado, não precisamos ir longe, como a nossa querida Eliane Pithya do 3º ano de Pedagogia em nossa universidade, que está trazendo a capoeira pra dentro das escolas, ou seja, todas aquelas culturas antes marginalizadas estão começando a fazer parte do cotidiano da sociedade e o mais importante, nas escolas, esse "espaço de construção da identidade e da cidadania" (ABRAMOWAY, 2010)
    O que nós temos que fazer é reconhecer que o diverso de nós nos enriquece, nos ensina, nos transforma em pessoas mais sociais. Não é somente a aceitação do diferente de mim mas o aprendizado do convívio com ele, isso é importante.

    Curso de Pedagogia
    4º Ano/8º Semestre
    Acadêmico: Pedro Octávio da Luz Ferreira

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  3. A educação é a emergência de múltiplos paradigmas. Em tempos modernos significa que a educação precisa rever e reavaliar apontar de outro modo e talvez, claro, alterar o modo como o trabalho é feito. É preciso pensar sobre a prática da educação.

    Existem várias coisas na área da educação que precisam ter uma persistência ou uma durabilidade um pouco mais prolongada. Mas, existe algo que não devemos esquecer que é a importância de observar a realidade no modo como ela se coloca, porque afinal de contas, educação trabalha com futuro.

    Bastam analisarmos, como exemplo, os veículos automotivos, os retrovisores são menores que os para-brisas. Afinal de contas passado é referência, mas não serve como direção. Nosso horizonte, o que o para-brisa mostra, é o futuro, por isso é maior e mais extenso do que temos no retrovisor. Alguns docentes na área da educação, geralmente, tem na condução do veículo educacional, um para-brisa menor do que o retrovisor e vivem mirando somente para o passado.

    Pode ser que algumas respostas estejam no passado, desde que do passado se traga aquilo que é tradicional, preservado, protegido e levado adiante, mas com cautela, porque o que se encontra em muitos casos é o arcaico, aquilo que deve ser superado, deixado de lado e abandonado.

    A educação não pode somente preparar os alunos para as necessidades que o meio lhe apresenta, mas capacitá-los como agentes críticos, reflexivos e buscando as alterações necessárias para a adversidade.

    Ainda convém lembrar que a partir que o senso crítico começa a se desenvolver a sua capacidade de influência. A educação não pode se restringir somente à temática do preparo dos alunos para o mercado trabalhista, mas ampliar os horizontes das reações e experiências que o cotidiano das crianças oferece.

    Somente é um bom ensinante quem for um bom aprendente. Modernizar a educação é uma tarefa viva e atuante que não recusa a adversidade quando ela é necessária. Poderemos começar a libertação da adversidade nos compêndios escolares, aliás, como dizia o apostolo João 8:32 - "E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará" e também Freire afirma(1987, p.29): “Ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho: os homens se libertam em comunhão”.


    Curso de Pedagogia
    4º Ano/8º Semestre
    Acadêmico: DANILO MAXUEL

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